Pedagogia e Tecnologia

Blog da disciplina Novas Tecnologias e Educação, do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

5.5.07

PEDAGOGIA E AS NOVAS TECNOLOGIAS

PEDAGOGIA E AS NOVAS TECNOLOGIAS

autora discute inicialmente no texto as inúmeras informações as quais somos bombardeados todos os dias.Diante dessas informções,para que o conhecimento seja válido é necessário,ser e crítico e filtrar as mesmas recebidas.para ela, a inserção das novas tecnologias no âmbito educacional se faz urgente.Mas a sua urgência não está apenas em incluir o computador,mas formar cidadãos capazes de sobressaírem diante da sociedade do conhecimento.nesse artigo salienta a responsabilidade dos cursos de pedagogia em formar alunos que não permitam que técnicos,engenheiros e professores de informática assumam o uso das novas tecnologias na educação tornando-as apenas operacionais.No texto define tecnologias da informação e tecnologias da comunicação como mediadoras do processo ensino-aprendizagem.Discute também o uso inteligente e das tecnologias e o contrário,ressaltando a importância da primeira no processo ensino-aprendizagem.segundo o texto o professor não deve ser treinado apenas operacionalmente para o uso das novas tecnologias,e sim serem capacitados metodologicamente e filosoficamente para o uso das NTCIs na sua prática pedagógica,salientando a importância da preparação dos cursos de pedagogia para a preparação desses profissionais.Finaliza o texto afirmando que não é a inserção do computador que mudará as questões educacionais ,mas o seu uso de forma devida e crítica diante daquilo que a escola já oferece.
http://www.utp.br/mestradoemeducacao/pubonline/cortelazzoart.html

Confundindo Tecnologia e Pedagogia

O presente texto de Elisa Wolynec aborda a questão de confundir - se ambos os termos que caminham lado a lado nesta era da globalização. É importante o uso da tecnologia para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, sendo a última um processo ativo e diretamente ligada a motivações externas e internas do indivíduo.
A internet atualmente vem trazendo uma série de benefícios, como a educação a distância que oferece cursos semi-presenciais. Tem sido grande a procura por pessoas interessadas em fazer cursos on-line, de formação profissional e até mesmo de extensão. Daí verifica-se a importância da motivação para se obter uma aprendizagem significativa através de todos os recursos que a internet oferece, e que os alunos devem ter o acesso a ela em qualquer lugar e a qualquer hora, buscando sempre uma maior ampliação de seus conhecimentos previamente adquiridos.
Mas para propiciar este ambiente tão favorável de aprendizagem, faz - se necessário uma preparação da estrutura física computacional e de todo o corpo docente.
A autora ressalta ainda a questão de o aluno ter tempo para realizar atividades práticas fora de sala de aula e isso resulta num menor custo/ aluno, que por sua vez possibilita uma aprendizagem bem mais significativa, baseada em exames que verificam um maior rendimento do aluno, e superam o ensino tradicional.
Logo, espera - se um modelo pedagógico onde o aluno é o ser construtor de seu próprio conhecimento, e que a pedagogia caminhe lado a lado com a tecnologia neste mundo tão informatizado em que vivemos.

O artigo em reflexão pode ser verificado no site abaixo:
www.techne.com.br/artigos/Confundindo_Tecnologia_Pedagogia_Jan2007.pdf -

Educação à distância e a formação continuada do professor

De acordo com o texto os cursos de formação devem instigar no educando uma postura reflexiva e investigativa da sua própria ação.
Os cursos oferecidos via internet, tais como "Especialização em desenvolvimento de projetos pedagógicos com o uso das novas tecnologias da informação e comunicação", vem apresentando resultados satisfatórios no desenvolvimento da interação e trabalho colaborativo, buscando assim qualidade no ensino da parte dos educadores e inovações metodológicas para os alunos.
É válido o investimento nos cursos de formação continuada, quando percebemos que a relação teoria e prática está presente no "fazer pedagógico". Acredito ser um dos caminhos que nós, educadores, devemos investir para buscar melhoria no ensino do país.

Inclusão digital.

Mesmo na era digital muito se fala sobre as dificuldades enfrentadas pelas escolas no acesso e uso adequado da informática aplicada a educação.Porém ,existem escolas que mesmo públicas quando alguns pensam que somente as escolas particulares possuem recursos financeiros são capazes de realizar um bom trabalho no uso da tecnologia digital, professores que buscam capacitação em fazer do uso do computador uma ferramenta pedagógica, desenvolvendo projetos que estimule a criatividade e curiosidade de buscar novas formas de aprendizagem.
Portanto, ainda que a informática na educação enfrente dificuldades é possível que a escola desenvolva um trabalho pedagógico adequado que atenda de forma significativa e criativa o uso das tecnologias , atráves de um planejamento bem elaborado e articulado ao projeto padagógico da escola.

A introdução da informática no ambiente escolar

O artigo expõe reflexões sobre a introdução da informática no ambiente escolar como um processo e mostra a importância da presença do coordenador pedagógico como mediador da prática pedagógica do professor na utilização da informática na educação como ferramenta pedagógica. Dessa forma, o autor trata sobre a informática na escola a partir da compreensão da relação que faz do ser humano e a tecnologia, em que aborda brevemente o advento da tecnologia desde a pré-história quando o homem das cavernas utilizava pedras ou pedaços de madeiras como ferramentas, como extensões do próprio corpo, até os dias atuais com a introdução das tecnologias digitais que passa a fazer parte da nossa vida ocasionando mudanças culturais, de comportamentos, dentre outras.
O autor também faz reflexões sobre a informática e o currículo, expondo a dificuldade que a escola tem de adaptar a informática ao currículo escolar como uma ferramenta pedagógica; mostra a relação da informática e a aprendizagem, os professores e a informática e também o papel do coordenador do laboratório de informática. Quem se interessar pela leitura do artigo é só acessar o link: http://clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.pdf e navegar nas informações!

4.5.07

Sala de aula um computador por criança

Um computador por criança

Segundo Áurea Lopes, em artigo publicado à revista Nova Escola, tão próximo será possível massificar o uso do computador na educação do mundo inteiro.
Pois, está em andamento um notebook de baixo custo, desenvolvido e aperfeiçoado pela OLPC. Ele será um equipamento de uso exclusivo dos estudantes. Cada um em especial, das camadas sociais mais pobres deve ter um na sala de aula ou em casa.
É mister a preocupação do governo em “unir” o computador ao processo de ensino aprendizagem. Porém, não só os alunos, mas todos os profissionais da educação devem estar “preparados” para efetivação dessa realidade.
Uma vez que o governo vem oferecer a ferramenta, cabe a nós, permitir que essa tecnologia venha acompanhada de uma visão pedagógica e de uma formação dos professores quanto a utilizá-la de forma produtiva. Para que enfim possa ser alcançado o objetivo de transformar tecnologia em aprendizado na sala de aula. Link para visualizar a reportagem: http://revistaescola.abril.com.br/reportagem/sala/repsemanal_204398.shtml

As visões céticas e otimistas da Informática na Educação

Em 1996, Herbert Kohl escreveu "os computadores permitem que cada sala de aula se torne um centro de comunicação, uma casa de edição, um centro de arte multimídia e um centro de pesquisas". Passados onze anos, ninguém mais duvida que o computador tenha se tornardo uma ferramenta importante para a educação. este por sua vez, encurta distâncias, derruba muros e aproxima as pessoas.Com isso,permiti-nos expressar do nosso jeito de ser e de pensar dentro de um ambiente sem fronteirase sem censuras e é capaz de transformar o relacionamento entre pessoas e grupos.
Segundo o texto que me refiro, de Luis Antonio de Morais, a visão cética em relação à informática na educação, retrata a precária condição financeira de algumas escolas que já possuem pouco para oferecerem aos seus alunos, sendo o uso do computador como ferramenta pedagógica algo muito distante da realidade em que estão inseridos. Quanto a essa questão o autor ainda indaga " o fato é que se essas escolas não se modernizarem, acentuarão o hiato existente entre a idade dos métodos de ensino e a idade de seus alunos".
As escolas na verdade, devem adotar as novas tecnologias em educação como novas possibilidades de aprendizagem, pois este ambiente deixou de ser o único lugar onde os alunos buscam conhecimento. Na era da internet, os alunos levam para a sala de aula informações e curiosidades que pesquisam nos computadores e esta, pode ser considerada a visão otimista e positiva desta ferramenta.
É preciso considerar que para este autor, torna-se importante que o ensino seja cada vez mais construcionista. O computador não substituíra o trabalho do professor, porém ele terá um novo papel: deixar finalmente de lado, a velha característica de ser um entregador de conhecimentos, passando a ser o arquiteto das atividades que o aluno fará para buscar esses conhecimentos. É tarefa do professor estimular a pesquisa e o espírito crítico de seus alunos.

A reflexão acima baseia-se no texto de Luis antonio de Morais, que está disponível em http://www.gold.br.inter.net/luisinfo/infoeduc.html

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EaD: integrar saberes e tecer redes

EaD: integrar saberes e tecer redes – Educação a Distância : Ambientes Virtuais e algumas possibilidades pedagógicas

Bom, a Educação a Distância e a formação do pedagogo foi o tema mais discutido esta semana, ao ler este artigo refleti nos apontamentos feito pela autora e vi questões que achei pertinente. Segundo ela existe uma diversidade de informações disponíveis na rede, mas e em termos de aprendizagem, ter acesso a informação é a mesma coisa que ter conhecimento?
Ela afirma que tanto a informação transmitida pelo professor como a encontrada na Internet não garantem que o aluno construa conhecimento, que as informações para serem interpretadas pelo aluno precisam ser trabalhadas em varias situações de aprendizagem, num processo de (re) construção do conhecimento.
E como fazer que isto aconteça na EaD sem que os recursos tecnológicos sirvam apenas para “entregar” informação ao aluno?
Ela cita as inúmeras ferramentas que existem lembrando que cada uma tem um fim, mas que é o professor que dá vida e dinamiza o recurso com o aluno, que vai ser ele que vai dar a elas um (re) significado.
A proposta do ensino a distância é clara, fica então o questionamento de como formar um professor que dê conta de conhecer estas ferramentas, utilizá-las de forma adequada com uma proposta pedagógica, e permitir aos seus alunos condições de ir além do simples “informar-se” para caminhar com segurança na aquisição do conhecimento.

http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/te/text3.htm

Escolas rumo ao mundo digital.

Reflexão sobre o artigo Tecnologia ao alcance de todos , da revista Nova Escola, onde a autora Débora Menezes relata algumas experiências de escolas rumo a inclusão digital.
De acordo com os dados do ministério da Educação apenas 11% das escolas públicas possuem laboratório de informática, mas não demorará muito para tomarem toda a rede de ensino, e isso convida os professores a repensarem suas práticas. A tecnologia so fará diferença para a educação quando os educadores revisarem os métodos de ensino e suas práticas educativas, usando o computador como ferramenta pedagógica. Não adianta os educadores acharem que ainda é uma prática distante, pois os alunos podem não usar o computador na escola, mas usam em lanhouses, em casa e outros locais.
Cabe aos educadores estarem enserindo os alunos no mundo digital, dar sentido ao uso da tecnologia e gerenciar as situações e oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo uso do computador.
Ao longo desta reportagem Dédora Menezes cita várias experiências de escolas que fazem usos criativos e proveitosos das tecnologias, que vão desde jogos, produção de textos, pesquisas em sites, programas de rádios e até construção de softwares.
Contudo só há ganhos na aprendizagem dos alunos se os educadores assumem o papel de mediador, acompanham e estimulam a busca do conhecimento.
Fica clara a idéia que nos educadores temos que incarar esse desafio sem ficarmos constrangidos diante dos alunos, por sabermos tanto quanto eles, o importante é promover essa interação e a inclusão dos mesmos no mundo digital;o que eles precisam é de um mediador para auxiliá-los.
A escola não pode de maneira nenhuma se isentar dessa marcha rumo ao mundo digital estando sempre em sincrônia com os recursos que a tecnologia pode nos proporcionar.

Sua escola na onda — e nos bits — do podcast

Na reportagem de março de 2005, na Revista Nova Escola, Maria Cláudia Baima discute como o podcast, um termo já conhecido pelos jovens ligados à Internet, que pode ser uma ferramenta didática, onde os alunos e professores podem divulgar os conhecimentos produzidos na escola.
O podcast é uma tecnologia de distribuição de áudio pela rede que pode ser implantado nas escolas com facilidade, pois seu processo de criação e uso requer pouco material. Porém é necessária vontade e criatividade da escola e dos professores, para explorar as potencialidades de se trabalhar com o podcast, como um recurso educacional. Dessa forma, seu uso pode resultar em programas de rádio personalizados, gravado em arquivos do tipo mp3 e veiculados pela Internet, possibilitando que se ouça o conteúdo gravado a qualquer momento.
É interessante citar que, após o uso do podcast na educação, percebeu-se uma maior participação dos pais na vida escolar dos filhos, uma vez que a exemplo do Colégio Imaculada Conceição, na Cidade de Leopoldina(MG), criou-se programas ligados a conteúdos curriculares, usando como meio uma rádio que veiculava entrevistas, agenda, poesia e outras notícias no horário do recreio, e que disponibilizada na Internet facilitava o acesso dos pais, quando os mesmos disponibilizavam de tempo.
Portanto considero ser uma necessidade da escola, trabalhar com ferramentas que criem um ambiente estimulador da aprendizagem, sendo o podcast uma alternativa, pois a tecnologia da informação faz parte do cotidiano do aluno, ou seja, é algo que lhe interessa, assim deve ser transposto para o meio educacional, tornando a aprendizagem prazerosa e com certeza mais participativa. Porém a sua utilização requer a definição de objetivos e uma coordenação para que não se perca o sentido didático.

http://revistaescola.abril.com.br/reportagem/sala/repsemanal_206375.shtml

A importãncia da tecnologia na educação

A reflexão que faço é sobre o artigo de Divina Salvadora Silva que aborda a importância da tecnologia na educação.
A autora ao mencionar como estará a tecnologa daqui a 15 anos levanta questões a respeito do futuro da escola: Como as escolas se preparam para os próximos 15 anos? e como se preparam os professores? Algumas escolas possuem equipamentos de informática, mas poucas sabem utilizá-los bem. Esquanto tentam se preparar, novas tecnologias vão sendo criadas. O computador revoluciona e promove uma educação massificada, menos individualizada, pois promove a mesma oportunidade de acesso às informações, a todas as pessoas. Com o passar do tempo até os livros didáticos deverão se adequar interagindo com os novos recursos tecnológicos usados pela escola. O professor, embora seja "o mais valioso destes recursos", deve atuar como organizador de situações de aprendizagem. Deve mostrar ao aluno o objetivo do conhecimento adquirido. O profissional da educação precisa se perceber como parte do processo de aprendizagem e não como simplesmente transmissor de informações. Atualmente é possível perceber nas escolas, a resistência dos professores em utilizarem o computador como recurso pedagógico. Mitos ainda permeiam sobre a sala de informática. As futuras gerações de educadores foram criadas no "clima da tecnologia" e, durante a formação profissional recebem (ou deveriam receber) a preparação para lidar com a informática na escola. Então... seriam estes, os responsáveis pelo futuro da escola? e nós? nos sentimos preparadas para os desafios colocadas pelas mudanças na escola?

3.5.07

A integração das tecnologias na educação

"IMAGINE QUE UM CIDADÃO TIVESSE DORMINDO UM SÉCULO E ACORDASSE AGORA. O mundo seria uma grande surpresa para ele. Aviões, Celulares, Arranha-céus. Ao entrar numa casa, ele não conseguiria entender o que é uma televisão. Ou um computador. Poderia se maravilhar com uma barra de chocolate. Escandalizar-se com os biquínis das moças. Perde-se num shopping center. Mas, quando se deparasse com uma escola, finalmente teria uma sensação de tranqüilidade. “Ah, isso eu conheço!”, pensaria, ao ver um professor com giz na mão à frente de vários alunos e cadernos abertos. “É igualzinho à escola que eu freqüentei.” (ÉPOCA, abr. 2007. p. 90.)

A citação acima pode até ser uma história ilustrativa, mas seu significado vai além, especialmente se comparado a reportagem de José Manuel Moran, que oferece aos leitores um “mix” de problemas e desafios enfrentados pela educação presencial ou on-line. A matéria é bem interessante, por que de forma bem clara e simples o autor apresenta um breve histórico da “chegada” e do uso das tecnologias na educação.
O texto aborda aspectos como exemplos de “aparatos tecnológicos” e suas influências na vida do homem, dificuldade por parte das escolas em aceitarem esses instrumetos, mas digo, dificuldade de utilizá-los dentro de uma dimensão pedagógica, uma vez que na área administrativa, faz “tempo” são usados.
Analisa também, os pontos negativos da educação presencial e à distância e as barreiras que essas vêm quebrando a fim de interligar o melhor que cada estilo pode oferecer.

Resistências dos docentes, administradores frustrados sob o não retorno dos investimentos feitos em equipamentos, bem como preocupação com a motivação e interação entre aluno x aluno, aluno x professor, aluno x aprendizagem, são também discutidos pelo autor.

Para conferir a reportagem é só seguir o link http://www.eca.usp.br/prof/moran/integracao.htm. O layout da página não é muito atrativo, mas posso dizer que embora pequena, a reportagem muito tem a contribuir para aqueles que assim como eu acreditam que:

“As mudanças na educação dependem, mais do que
das novas tecnologias, de termos educadores,
gestores e alunos maduros, intelectual, emocional e
eticamente; pessoas curiosas, entusiasmadas,
abertas, que saibam motivar e dialogar; pessoas
com as quais valha a pena entrar em contato,
porque dele saímos enriquecidos."

Pode ser que nossa mudança de postura mude também o final da história: “Esse NÃO é a escola que freqüentei, tudo no mundo mudou...”.

Até q enfim!!!!

UFA! ENTREI!!!!

As possibilidades das redes de aprendizagem


O artigo publicado por José Manuel Moran, especialista em avaliação de cursos superiores à distância, trata da utilização das novas tecnologias na educação, de recursos como blogs e flogs e do uso das redes eletrônicas na escola.

Inicialmente, são apontadas três etapas pelas quais as escolas têm passado para se apropriarem das novas tecnologias. “Na primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar o que já se vinha fazendo, como o desempenho, a gestão [...] Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projeto educacional. [...] Na terceira, que começa atualmente, com o amadurecimento da sua implantação e o avanço da integração das tecnologias, as universidades e escolas repensam o seu projeto pedagógico [...]”.

Fato que tive a oportunidade de constatar, por meio de uma rápida pesquisa realizada no 5º período do curso de Pedagogia, em um laboratório de informática de uma escola da rede particular de ensino. Segundo relatos do coordenador pedagógico, os primeiros computadores adquiridos pela escola foram utilizados para serviços administrativos. Posteriormente, os alunos tiveram acesso às máquinas, mas somente à jogos e atividades desvinculadas da proposta geral de ensino. Só recentemente iniciou-se um maior empenho para elaboração de projetos interdisciplinares mediados pela tecnologia.

Moran destaca também as mudanças ocasionadas pela internet, na educação presencial e à distância. “Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado”.“[...] a EAD, continua como uma atividade individual, combinada com a possibilidade de comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal”.

Em um segundo momento, são apresentadas algumas características e aspectos relacionados à utilização de recursos que aliam publicação e interação, tais como os blogs e flogs.

Vale ressaltar que o uso dessas ferramentas tecnológicas enfatiza a aprendizagem do aluno ao permitir que esses pesquisem, produzam, divulguem suas produções e contribuam de forma cooperativa com as publicações de outras pessoas.

Por fim, destaca-se a ampliação das fronteiras da escola por meio do uso das redes eletrônicas, em que alunos, professores e a própria instituição, ao divulgarem projetos e pesquisas, contribuem compartilhando o conhecimento produzido e favorecendo as condições de acesso, atualização e aprendizagem.

“Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. [...] A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.”

Nesse sentido evidencia-se o importante papel dos professores, que deverão apresentar domínio técnico-pedagógico a fim de favorecer a utilização eficaz e significativa desses novos recursos.

Outros artigos e entrevistas de José Manuel Moran encontram-se disponíveis em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/textost.htm




PGM 1 - Tecnologia na Escola: Formação de Educadores na Ação

PGM 1 - Tecnologia na escola: formação de educadores na ação

O texto de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida trata da importância do processo aprendizagem, ela destaca que tanto a formação inicial como à continuada são distante da prática não sendo relacionada com a teoria. A formação do educador é necessária para que ele seja um agente de mudança de sua prática como formador.
Segunda ela a formação do educador precisa ser refletida para uma maior aproximação da realidade. É nesse contexto que a tecnologia deve ser introduzida, é necessária uma formação num processo continuo de construção para todos os envolvidos na formação do aluno. O professor vai buscar na tecnologia meios práticos para desenvolver seus conhecimentos teóricos interagindo com outros educadores e alunos da instituição para alcançar o sucesso. Ele não deve achar que vai encontrar tudo pronto é preciso fazer mudanças necessárias para uma construção do conhecimento.
A introdução do computador parte do pressuposto de uma formação de educadores para um melhor aproveitamento dos meios tecnológicos utilizados, o computador na escola vai acontecer de forma gradativa conquistando seu espaço à medida que os educadores e alunos trabalham juntos para a transformação partindo da realidade da instituição. É em equipe que o professor poderá melhor solucionar os problemas encontrados, equipe essa que trabalhe para o bem comum.

O texto de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida trata da importância do processo aprendizagem, ela destaca que tanto a formação inicial como à continuada são distante da prática não sendo relacionada com a teoria. A formação do educador é necessária para que ele seja um agente de mudança de sua prática como formador.
Segunda ela a formação do educador precisa ser refletida para uma maior aproximação da realidade. É nesse contexto que a tecnologia deve ser introduzida, é necessária uma formação num processo continuo de construção para todos os envolvidos na formação do aluno. O professor vai buscar na tecnologia meios práticos para desenvolver seus conhecimentos teóricos interagindo com outros educadores e alunos da instituição para alcançar o sucesso. Ele não deve achar que vai encontrar tudo pronto é preciso fazer mudanças necessárias para uma construção do conhecimento.
A introdução do computador parte do pressuposto de uma formação de educadores para um melhor aproveitamento dos meios tecnológicos utilizados, o computador na escola vai acontecer de forma gradativa conquistando seu espaço à medida que os educadores e alunos trabalham juntos para a transformação partindo da realidade da instituição. É em equipe que o professor poderá melhor solucionar os problemas encontrados, equipe essa que trabalhe para o bem comum.

1.5.07

Blog sobre Arte e Educação

Meninas e meninos;
criei um blog sobre Arte e Educação!!!!!
Convido a vocês para uma visitinha... ele ainda é um bebê, mas já está lindo!!! Quem quiser participar como co-autora(or) é só me falar tá? Deixem comentários e sugestões!!!!
Obrigada. Luciana Maia.

Como utilizar as tecnologias na escola

Encontrei um site muito bacana http://www.eca.usp.br/prof/moran/textost.htm com diversos textos, artigos e entrevistas que debatem o tema da tecnologia atrelada à educação...

Escolhí um texto que fala sobre "Como utilizar as tecnologias na escola" escrito por José Manuel Moran, Especialista em inovações na educação.

O autor fala sobre o uso de algumas tecnologias no ambiente escolar, seus pontos positivos e negativos, e o papel do professor frente a essas possibilidades.

Moran, começa o texto falando sobre o uso das tecnologias para organizar a informação: nos alerta sobre o enorme fluxo de informações ao qual estamos expostos e sobre a importância do professor ao saber dividir os processos de organização e provocação em sala de aula; de modo que o aluno seja provocado e instigado a aprender, mas que também tenha a posssibilidade de sintetizar e se apropriar do que aprendeu.

"Do ponto de vista metodológico, o educador precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. (...) Nem o sistematizador nem o questionador podem prevalecer no conjunto. É importante equilibrar organização e inovação; sistematização e superação.processos de organização e de “provocação” na sala de aula. "

Num segundo momento, o autor discute sobre as tecnologias para ajudar na psquis , e trata de ferramnetas muito interessantes como a Webquest, e nos faz pensar sobre a maneira que trabalhamos a pesquisa com nossos alunos; se estão sendo orientados, se estão aprendendo e qual a qualidade desse aprendizado.

"O foco da aprendizagem é a busca da informação significativa, da pesquisa, o desenvolvimento de projetos e não predominantemente a transmissão de conteúdos específicos. (...) Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes. "

A última parte do texto se refere as Tecnologias para comunicação e publicação, onde o autor fala sobre o uso de: blogs, fotologs, videologs e weblogs e também sobre o uso do PodCast.

"A escola, com as redes eletrônicas, abre-se para o mundo; o aluno e o professor se expõem, divulgam seus projetos e pesquisas, são avaliados por terceiros, positiva e negativamente. (...) A escola sai do seu casulo, do seu mundinho e se torna uma instituição onde a comunidade pode aprender contínua e flexivelmente. (...) Quando focamos mais a aprendizagem dos alunos do que o ensino, a publicação da produção deles se torna fundamental."

O texto é bem abrangente e tem uma linguagem muito simples. Vale a pena conferir!!!!
Beijocas para todos !!!! Luciana Maia.



Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias

Atualmente estamos enfrentando uma grande mudança de paradigmas educacionais no âmbito tecnológico, alunos não suportam mais aulas expositivas em que o professor é o centro das atenções. As escolas adotam Novas Tecnologias, porém, continuam fazendo o de sempre - ilustrando conteúdos.

Segundo o autor José Manuel Moran, as tecnologias já é realidade no cotidiano do estudante e do professor, no entanto, a escola deverá repensar e redefinir seu papel na sociedade e no processo de ensino aprendizagem. O primeiro espaço é de uma sala de aula equipada com atividades diversificadas, integradas ao domínio técnico-pedagógico do professor.

Uma boa infra-estrutura torna-se cada vez mais necessária, um projetor multimídia com acesso a internet permite que professores e alunos mostrem simulações virtuais. Além disso, vídeos, jogos, matérias em CD, DVD e páginas da WEB ao vivo servem como apoio didático e metodológico. Em função dessas novas ferramentas, o educador deverá questionar, tencionar e provocar o nível de compreensão existente dos educandos.

Dessa forma, coloca-se como desafio a flexibilidade do currículo e a capacitação dos professores frente as novas mudanças digitais. Dado que a tecnologia proporciona um fácil acesso dos estudantes aos materiais previamente preparados pelos professores, o papel do professor passará a ser mais o de um mentor ou animador do aprendizado e não apenas a fonte dos conhecimentos. O acesso dos estudantes à informação fará que a orientação e a evolução passem a ser processos mais positivos e próximos graças ao uso eficiente dessas tecnologias.

30.4.07

A Escola do Futuro

Precisamos olhar o mundo de hoje
com os olhos do mundo de amanhã,
e não com os olhos do mundo de
ontem. (LEVI, 2001).

O Artigo “A Escola de Maria”, publicado por Jaime Balbino, no dia 16/03/07, conta a rotina de uma professora, Maria, que já está incluída no mundo digital, ela conhece e utiliza várias das novas tecnologias implementadas pelo Governo em sua sala de aula. O artigo destaca alguns projetos que estão sendo colocados em prática agora, são projetos pilotos ainda, como o Projeto UCA (Um Computador Por Aluno), a TV Digital Aberta e outros.

A Escola de Maria é uma visão do futuro diante do crescimento das novas tecnologias. Pesquisas mostram que os projetos pilotos estão dando resultados nas escolas, o índice de evasão diminuiu, os alunos estão tendo mais interesse em ir à escola, sabendo que não vão assistir aulas tradicionais, onde o professor fala e os alunos copiam, e a escola também proporciona aos alunos uma educação voltada para a realidade de cada um, buscando inseri-los no mundo digital, dando a oportunidade de conhecer, mesmo aqueles que não têm condições de ter um computador em casa. Os projetos são uma forma de estar em constante comunicação com os alunos.

Muitos professores têm resistência a aceitar as novas tecnologias por achar que irá perder o seu lugar, por não acreditar que dará certo ou por acomodação talvez, mas para a educação ser de qualidade, como dizia Paulo Freire “deve-se educar com as ferramentas de seu tempo”, e as tecnologias estão aí, fazendo parte do cotidiano de todas as pessoas, e cabe ao professor trazer isso para dentro da sala de aula, para tornar as aulas mais interessantes e significativas para os alunos, onde eles terão que construir seus conhecimentos tendo participação ativa no processo ensino-aprendizagem.
Gizele Corsino Saviotte

Educação a Distância: a experiência do LED (Laboratório de Educação a Distância)

O texto se propõe a apresentar a experiência do LED (Laboratório de Educação à Distância) e inicia-se fazendo uma reflexão sobre a história da educação à distância no Brasil, referindo-se a ela como um modelo pedagógico adaptado do formato do livro, tendo seu conteúdo fragmentado e baseado no modelo tradicional e atribui a estes a culpa pelo não sucesso desta modalidade.
O LED foi criado em 1995 pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e está vinculada ao programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Este curso teve como principal preocupação a necessidade de aproximação entre professor-aluno e vice-versa.
O LED pauta seus modelos pedagógicos em acões contrutivas.
Citação: "... O ponto fundamental destes modelos é construir conhecimentos e não apenas transmiti-los. ..."
É visto na Educação à Distância que há um grande número de desistência durante o curso, já no LED o indíce de conclusão é superior a 90%.
O curso do LED prioriza a interatividade garantida através de Workshops presenciais, vídeos conferência interativa com áudio e vídeo e dados em tempo real, é também exigido ao professor que responda a todos e-mails garantindo assim o retormo por parte do mesmo.
É importante ressaltar que o LED é composto por uma equipe multidisciplinar.
Citação: "...Essa característica multidisciplinar de equipe é importante para atingir um modelo que contemple todas as atividades. ..."
Considero o LED como um exemplo a ser seguido de educação com responsabilidade, não só para agregar a tecnologia à educação, junção esta dada pela educação-tecnologia que é bastante válida. Vê-se a seriedade e preocupação realmente com o processo ensino-aprendizagem e não apenas como o "status" que a tecnologia oferece. Acredito que este seja um caminho seguro que deve ser trilhado por mais escolas e universdades.

A reportagem referência você encontra no link abaixo:
http://www.comciencia.br/reportagens/socinfo/info04.htm




O texto de Solange Arruda trata da questão da escola do futuro: sua mudanças e expectativas em relação as novas tecnologias. Começa com uma visão ingênua e exagerada de uma escola futurista que serve de confronto para com a realidade educacional brasileira. A autora coloca que é com base na condições de tal realidade que podemos projetar a escola de amanhã. Equipar as escolas com os intrumentos da nova tecnologia, presente na vida pessoal de todos de forma ativa, é o primeiro passo para obter uma visão de futuro e, de acordo com o presidente do Ipae o Brasil possui reserva de verbas para tal.
No texto a professora Maria Helena Bonilla chama a atenção para o modelo de rede que promove o diálogo e aproximidade com a diversiade de forma a atender as demandas do aluno. Propôs à suas alunas da Pedagogia um currículo hipertextual, ou seja, um currículo aberto que é construído ao longo do curso com a participação íntegra das alunas. A mesma diz que "um curso de formação de professores não pode ficar confirnado entre quatro paredes, precisa quebrar os limites do espaço temporal, estrapolar os muros da sala de aula. A coordenadora do USP, Silvia Fichmann, concorda com a professora e ressalva que para alcançar as futuras exigências educacionais é preciso apostar em um método em que o aluno seja o construtor de sua aprendizagem com a mediação do professor, respeitando sua individualidade, seu ritmo e desenvolvimento cognitivo .
Ainda no texto é colocado que em um método educativo como este é preciso que se tenha a idéia de rede e/ou teia, em que há conexões de tudo com todos. Para tal os meios estruturais da escola e das salas de aula devem passar por mudanças: salas de aula deverão ser equipadadas por computadores (um por aluno e um para o professor), a lousa deverá ser eletrônica para facilitar a exibição de filmes, DVDs e videoconferencias prevê Silvia Fichmam da Escola do Futuro da USP.
A escola do Futuro não precisará de obter portas hexagonais inteligentes, estreiras rolantes que levará os alunos a aulas/atividades diferentes, professores virtuais, alunos acompanhados de andróides que armazenam lições e as informaçoes, livros eltrônicos que se transformam em carteiras enfim não será um escola típica a do desendo "OS JETSONS". Se assim for correrá-se o risco de manter a escola contida apenas de transmissão de conhecimento e informações, com alunos passivos e submissos pela massa de informação transmitida pelas mídias, professores máquinas detidos de poder e donos do conhecimento, ou seja, a escola dita tradicional de forma mais "moderninha".
Como ressalva o texto a escola do futuro precisará ser equipada por computadores ligados a internet possibilitando a comunicação e articulação constante entre estudante/estudante, estudante/professor, estudante/conhecimento, estudante/mundo, professor/conhecimento e professor/mundo, necessitará também de ambientes virtuais , com professores mediadores capazes de formar alunos críticos reflexivos que saibam selecinar as melhores informações e transformá-las em conhecimento, com aulas/atividades ora presenciais ora à distância de forma a proporcionar aos alunos o contato com a diversidade , o respeito ao seu ritmo e desenvolvimento e a autoria sobre o seu próprio processo de apredizagem.
Felizmente já é possível observar mudanças na realidade educacional brasileira que poderá atender as necessidades da escola do futuro uma delas é o "Projeto UCA" mantido peo governo e se constitui na disribuição de computadores (do tipo Lap-Top) aos alunos universalizando assim o contato de todos (principalmentes aos pertencentes à classe baixa) com a máquina tendo a possibilidade de levá-lo para casa inserindo também a família ao mundo da informática, outra iniciativa seria a Universiade Aberta do Brasil liderada pelo MEC que se constitui em uma universidade virtual que oferece cursos de graduação à distância.
Além desses há também projetos organizados e liderados pelas próprias escolas, que utilizam as novas tecnologias em especial o computador conectado a internet, como ferramenta de aprendizagem. Por exemplo o uso de Podcast em que os alunos se transformam em locutores de rádio e criam seus prórios programas, de Hipertextos em que a leitura e a escrita se torna colaborativa e/ou cooperativa, a participação em Fóruns vituais onde o aluno poderá expor sua idéias sobre um determinado assunto. Outra mudança que já vem acontecendo á mais tempo nos cursos de graduação e formação continuada de profesores e a inserção de displinas ligadas ao assunto proporcinando ao educador uma visão mais crítiva e compreensiva sobre a nova tedência educacional.
Infelizmente existem muitas barreiras ainda, como o desvio de verbas, ressistência de professores, escassez de material, miséria da população que acabam por dificultar a caminhada. Acredito que os primeiros passos já estão sendo dados, o primeiro e o mais importante que poderá romper com as barreiras seria a conscientização de todos para com a responsabilidade de (re)construir esta nova escola.

29.4.07

O uso do computador na escola

Concordo com a pedagoga Vera Lúcia Câmara, quando diz que o computador na maioria das escolas, está sendo usado como chamariz mercadológico, numa "jogada" de marketing, que se diverge e muito do intuito de se usar pedagogicamente o computador, buscando primeiramente, atender as solicitações de pais que procuram a profissionalização de seus filhos em computação, preocupados em atender a demanda do mercado de trabalho e portanto desprezando uma real utilização dos computadores em sala de aula.
Acredito ser de suma importância para nós, profissionais de educação, que estejamos cônscios das contribuições que o computador nos propicia, no que diz respeito à construção do conhecimento e que busquemos nos aperfeiçoar para melhor utilizá-lo, usufruindo de toda a interatividade e programabilidade possilitada pelo mesmo, na formação de um indivíduo independente, crítico, criativo e "antenado"com as transformações decorrentes da nossa sociedade cibernética. Assim como a autora, também vejo o computador como um meio,um recurso,que, ao ser bem empregado, poderá contribuir para a interação das diversas disciplinas e recursos disponíveis.Ler artigo:www.centrorefeducacional.com.br/usandoo.html