Blogs viram livros e ficam palpáveis ao leitor
A idéia de transformar diversos diários virtuais em livros está fazendo surgir um novo gênero literário: Os livros dos blogs.
De acordo com autores que já fizeram algum tipo de publicação, a transição do conteúdo on-line para o editoral trata-se de um modismo, pois a linguagem e o público são bem diferentes. Outro aspecto a ser levado em conta é que os diários virtuais devem estar bem escritos, sem precisar de muitas correções.
No entanto, para outros autores, é uma forma de democratizar a informação, visto que uma maioria não tem acesso a essa tecnologia.
Na educação seria uma ótima estratégia para incentivar a leitura e a escrita. A escola poderia criar um blog e promover a escrita colaborativa. Os alunos seriam participantes ativos, pois haveria envolvimento natural possibilitando o uso do computador, tecnologia que já faz parte do cotidiano das crianças e dos jovens. Caberia a escola editar os diários virtuais dos alunos, criando um cenário, mesmo que fictício, divulgando o trabalho dos alunos e quem sabe até promover uma noite de autógrafo.
A escola poderia ainda divulgar a experiência para outras escolas visando uma maior interação entre alunos, comunidades e quem sabe entre as escolas. Seria um maneira de preparar a criança ou o jovem para exercer a cidadania e contribuir para construção do conhecimento, possibilitando uma aprendizagem prazerosa.
Reportagem retirada em 09/04/2007. www.opopular.com.br
De acordo com autores que já fizeram algum tipo de publicação, a transição do conteúdo on-line para o editoral trata-se de um modismo, pois a linguagem e o público são bem diferentes. Outro aspecto a ser levado em conta é que os diários virtuais devem estar bem escritos, sem precisar de muitas correções.
No entanto, para outros autores, é uma forma de democratizar a informação, visto que uma maioria não tem acesso a essa tecnologia.
Na educação seria uma ótima estratégia para incentivar a leitura e a escrita. A escola poderia criar um blog e promover a escrita colaborativa. Os alunos seriam participantes ativos, pois haveria envolvimento natural possibilitando o uso do computador, tecnologia que já faz parte do cotidiano das crianças e dos jovens. Caberia a escola editar os diários virtuais dos alunos, criando um cenário, mesmo que fictício, divulgando o trabalho dos alunos e quem sabe até promover uma noite de autógrafo.
A escola poderia ainda divulgar a experiência para outras escolas visando uma maior interação entre alunos, comunidades e quem sabe entre as escolas. Seria um maneira de preparar a criança ou o jovem para exercer a cidadania e contribuir para construção do conhecimento, possibilitando uma aprendizagem prazerosa.
Reportagem retirada em 09/04/2007. www.opopular.com.br
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